quinta-feira, 31 de março de 2011

6 passos em prol da sustentabilidade


Já falamos aqui muitas vezes sobre casas sustentáveis e dicas de construção ‘verdes’... Porém, apesar de saber que esses elementos pró-sustentabilidade são os mais corretos, muitos desistem na hora de comprar materiais ambientalmente sustentáveis devido aos preços maiores que os dos comuns.

No entanto é possível gastar pouco e não prejudicar a natureza, já que esses produtos, que seguem os princípios de sustentabilidade, já existem em grande volume no mercado.

Por isso trouxemos aqui algumas dicas para te ajudar a encontrar os materiais corretos no momento de construir ou reformar sua casa.

O mais importante é se certificar que os fornecedores desses materiais realmente respeitam o meio ambiente e estão agindo de acordo com a lei. Para isso, o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS) lançou na quinta feira passada, dia 24, a Ferramenta 6 Passos.

Essa ferramenta, como o próprio nome já diz, indica os seis passos básicos para a escolha de empresas fornecedoras engajadas aos princípios da sustentabilidade, garantindo ao comprador que os materiais adquiridos foram obtidos conforme as leis e conferindo também maior durabilidade ao imóvel, já que essa ferramenta auxilia no aval de qualidade do material.

A ferramenta pode ser obtida gratuitamente na página do CBCS, lá, o usuário encontra o acesso a outros sites nos quais é possível verificar se a empresa fornecedora do material está de acordo com as leis. Confira a seguir, os passos:

1 – Verificação da formalidade da empresa fabricante e fornecedora no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) no site da Receita Federal;

2 – Verificação de licença ambiental;

3 – Verificação das questões sociais, como a utilização de mão-de-obra escrava ou infantil;

4 – Qualidade e normas técnicas do produto. Em outras palavras, se o produto possui a certificação do PBQPH (Programa Brasileiro de Qualidade para o Habitat) ou se segue as recomendações das entidades setoriais;

5 – Consulta ao perfil de responsabilidade socioambiental da empresa;

6 – Identificar a presença de propaganda enganosa.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Venda de imóveis em São Paulo começa o ano sem muito ritmo


O mercado de imóveis residenciais novos na capital do estado de São Paulo começou o ano de forma lenta. Isso é o que revela pesquisa sobre Mercado Imobiliário feita mensalmente pelo Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

De acordo com a pesquisa, Janeiro de 2011 apresentou o menor volume de comercialização apurado em 7 anos pelo Secovi-SP. Contabilizado em 830 unidades, consistiu no volume mais baixo desde 2004.

Isso significa que o movimento de vendas de Janeiro deste ano ficou 45% abaixo do observado no mesmo mês de 2010, cujo volume foi de 1508 imóveis, demonstrando assim o forte efeito da tradicional sazonalidade do período de férias como justificativa para essa retração.

Os membros do sindicato afirmam que o resultado se tratou de um evento pontual e que ainda é cedo para apontar tendências. Mesmo porque houve uma positiva alta nos lançamentos em comparação com o mesmo período do ano passado: 601 unidades, contra 590.

Os que mais venderam, segundo a pesquisa, foram os imóveis com 2 dormitórios: 307 unidades, equivalentes a 37% do total comercializado em São Paulo. Os preços variaram de até 200 mil reais em bairros periféricos e de 250 a 500 mil nos locais mais tradicionais como Mooca e Vila Prudente.

Já residências de 3 quartos alcançaram o segundo lugar: 257 unidades, equivalentes a 31% do total. Os valores médios ficaram entre 350 e 700 mil reais, se concentrando no Morumbi, Perdizes e Mooca também. Já os imóveis de 4 dormitórios tiveram 169 unidades vendidas, representando 20,4% do total.

No que se refere à Região Metropolitana de São Paulo (capital e municípios vizinhos), foi registrada a venda de 2.535 unidades em janeiro, também menor em relação ao primeiro mês de 2010 (3753). A capital participou com 32,7% e as demais concentraram 1.705 unidades, 2/3 do total comercializado.

Os especialistas do Secovi acreditam que a relevância da cidade de São Paulo nos resultados da Região Metropolitana tende a diminuir. Sua participação caiu de 74 a 80% até 2006 para 55% em 2010.

terça-feira, 29 de março de 2011

Brasileiros gastam mais com construção em março



Gasto com construção aumenta em março, revela Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), divulgado ontem, dia 28, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A taxa de variação, 0,44% foi maior que a do mês passado, 0,39%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. Nos últimos 12 meses, o índice variou 7,45%. Neste ano, já acumula uma taxa de 1,21%.

Dentro do grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice relativo a Materiais e Equipamentos, cuja taxa havia sido de 0,54% no mês passado, registrou variação de 0,64%.

Dos quatro subgrupos, dois deles mostraram aumento em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,30% para 0,63%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,16% para 0,29%).

Já no que se refere a Serviços, houve decréscimo: de 1,04% em fevereiro para 0,46% em março. Também houve desaceleração no subgrupo serviços pessoais:  a taxa passou de 1,36% para 0,55%.

Dentro do grupo Mão de Obra, houve uma variação de 0,27%, contabilizando acréscimo em relação a fevereiro, cuja taxa havia sido de 0,12%.


Em Salvador, a variação foi de 0,56%, devido a reajustes salariais em função da data base. Em Porto Alegre, a taxa de 1,30% é consequência de adicional previsto no acordo coletivo. Já em Belo Horizonte e São Paulo houve pequenas oscilações de mercado nas taxas.







As maiores influências positivas para o resultado do mês de março foram vergalhões e arame de aço ao carbono (de 0,87% para 2,45%), ajudante especializado (de 0% para 0,43%), servente (de 0% para 0,32%), tijolo/telha cerâmica (de 0,70% para 0,92%), e tubos e conexões de PVC (de -0,16% para 1,53%).

Da mesma forma, as maiores influências negativas foram dos tubos e conexões de ferro e aço (de 0,34% para -0,27%), compensados (de 0,49% para -0,26%), madeira para telhados (de 0,24% para -0,03%), areia lavada (de 1,26% para -0,03%), e gesseiro (repetiu a variação de 0%).

Das sete capitais pesquisadas pela FGV, quatro apresentaram aceleração em março: Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Por outro lado, três tiveram desaceleração: Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, como mostra a tabela a seguir:




Fonte: FGV http://portalibre.fgv.br/

segunda-feira, 28 de março de 2011

Setor imobiliário ganha índice de rentabilidade



 Paulo Picchetti (FGV), Emílio Otranto (diretor BM&FBOVESPA e presidente do conselho consultivo do IGMI-C), Luiz Guilherme Schymura de Oliveira (diretor Ibre/FGV), Carla Safady (Valia e vice-presidente do conselho do IGMI-C) e José de Souza Mendonça (presidente Abrapp)
O Ibri (Índice de Referência de Rentabilidade do Mercado Imobiliário Brasileiro),sobre o qual já falamos aqui se tornou realidade e trocou de nome. O Índice Geral do Mercado Imobiliário – Comercial (IGMI-C) foi lançado na primeira quinzena de fevereiro e promete ser um bom aliado do mercado imobiliário.
O índice foi encomendado pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) para a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é inédito no país.
Ele irá garantir mais segurança e transparência aos investidores de imóveis comerciais como shoppings, hotéis e escritórios, pois servirá de referência da rentabilidade e indicará a valorização desses empreendimentos no país. O que também irá contribuir para as vendas de imobiliárias e construtoras.
O IGMI-C é calculado a partir de informações de valores avaliados dos imóveis, despesas operacionais, receitas totais, investimentos e vendas de imóveis, fornecidos por um grupo de empresas dos setores financeiro e imobiliário e fundos de pensão.
A série histórica, divulgada no dia 11 de fevereiro, vai dos anos 200 ao fim de 2010 e contou com 26 colaboradores entre entidades de classe, consultores, administradores e gestores de carteiras imobiliárias e incorporadores. O resultado mostrou uma rentabilidade de aproximadamente 638% dos imóveis comerciais.
O índice irá possibilitar que os investidores no setor imobiliário tenham uma visão mais ampla e agregada do mercado e da rentabilidade dos imóveis, pois anteriormente cada um só conhecia os resultados de sua alçada, sem conseguir relaciona-los aos do restante do mercado.
 O indicador também será útil para as vendas, na apresentação dos
imóveis comerciais aos clientes. Assim, os corretores e donos de imobiliária poderão passar mais segurança ao cliente, baseado nos resultados de rentabilidade divulgados pelo índice.
 A divulgação do IGMI-C dos imóveis comerciais vai ser trimestral e irá considerar o retorno dos investimentos em imóveis comerciais, divididos entre o retorno referente à valorização dos imóveis e o retorno referente ao fluxo de receitas, como aluguéis, por exemplo. Espera-se em breve que um índice semelhante, mas voltado aos empreendimentos residenciais, seja lançado.

Informações retiradas de: www.urbansystems.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

Mercado Imobiliário Brasileiro se mostra aquecido e promissor

Mercado promete mais investimentos


A tendência cada vez maior da compra de imóveis é revelada pelos números. Comparado à fevereiro do ano passado, houve uma alta de 7,9% no Índice de Confiança do Comprador de Imóvel (ICCI) em 2011, chegando a atingir 137,4.

O que mostra que esses investimentos tendem a aumentar também é a comparação de fevereiro de 2011 com janeiro deste mesmo ano: houve um acréscimo de 1,9%.

Esse índice, que varia de 0 a 200 pontos – cujos resultados superiores a 100 são considerados otimistas - tem a intenção de antecipar as tendências de compra de imóveis e a percepção que os potenciais consumidores têm da economia brasileira e da família.

Da mesma forma, particularmente, houve uma alta de 7,5% no segmento de imóveis de alto padrão e um avanço de 4,9% no de padrão médio.

O índice de Expectativa acompanha esses resultados: na comparação de fevereiro deste ano e do ano passado, o índice avançou para 142,9 pontos, contabilizando um aumento de 3%.

Já em relação ao início do ano, o acréscimo foi mais favorável ainda, 4%. O que prova que o brasileiro pretende continuar investindo no segmento imobiliário.

Esse índice de confiança no futuro é resultado de uma pesquisa em que são feitas perguntas sobre as situações atuais e dos próximos seis meses sobre a economia brasileira, situação financeira da família e intenção de compra de imóvel.

Dos 562 entrevistados, moradores da região metropolitana de São Paulo, 56% afirmaram que nos próximos 6 meses suas intenções de compra de imóvel são maiores e 39% disse que serão iguais, o que também é promissor.

No entanto, neste Índice de Expectativa o segmento de alto padrão apresentou queda, cerca de 1,9% a menos, única baixa apurada.






quinta-feira, 24 de março de 2011

Quartéis do Rio serão reconstruídos

Medida irá liberar terrenos valorizados para construção



A valorização do mercado imobiliário do Rio de Janeiro está inspirando até o governo a negociar imóveis. Aproveitando esta alta, a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro pretende vender os terrenos da Polícia Militar para reconstruir os quartéis.

O projeto é do secretário José Mariano Beltrame, ele pretende dar uma renovada no espaço ocupado pelos PM’s já que, segundo o político, os quartéis ocupam muito mais espaço do que precisam com grandes áreas de piscinas e pátios imensos e exigem um dispêndio de manutenção. Além de serem muito antigos – o da Tijuca é da década de 20.

O plano é vender parte dos terrenos ocupados pelos batalhões da Polícia Militar – 40 hoje, na região metropolitana do Rio - para financiar a reconstrução das instituições, fazendo com que o Rio ganhe mais lugares para construção em áreas valorizadas: Centro e bairros da Zona Sul, como Copacabana e Botafogo.

A intenção de José Mariano Beltrame é construir instalações mais modernas, que possam abrigar toda a tecnologia exigida nos dias atuais pela segurança, garantindo uma melhor infraestrutura para os policiais.

A mudança também trará benefícios ao atendimento da população, já que irá reduzir a porcentagem de 20% de policiais que trabalham dentro dos quartéis, alocando-os nas ruas.

Os quartéis da Zona Norte, na Tijuca, próximo ao Maracanã - região estratégica para a Copa de 2014 - e no Centro, entre os Arcos da Lapa e o Teatro Municipal serão os primeiros a sofrerem alteração. Calcula-se que cada um terá o investimento de cerca de 22 milhões de reais.

O Batalhão- Padrão, como foi denominado o projeto da Tijuca, irá destruir totalmente os prédios antigos para a construção de novos edifícios modernos, que contarão com praça de alimentação, espaço para instalação de bancos e outros serviços, que serão explorados pela iniciativa privada. A pretensão é que os aluguéis cubram a manutenção.

O batalhão ainda contará com um sistema de telefonia moderno para se conectar diretamente com o serviço de inteligência da Secretaria de Segurança, fazendo com que as ocorrências sejam passadas on-line, o que irá agilizar a análise dos dados.

O projeto para o Quartel General da PN no Centro, é um pouco diferente. Já que o terreno é muito grande, parte dele será vendido para a iniciativa privada – uma das interessadas diga-se de passagem é a Petrobrás - construir um prédio próprio e, se for viável, em parceria, o da polícia.

O batalhão da Praça Tiradentes também poderá ser reconstruído, isso porque é tão velho que uma reforma ficaria menos em conta. Como os terrenos são grandes e estão nas melhores áreas, o ideal seria a construção na parte menos valorizada para aproveitar as áreas que podem trazer um maior lucro.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Empreendedoras pagam mais que o valor de mercado


No post de ontem discutimos os prós e contras de deixar o imóvel ante a proposta de uma construtora interessada. Hoje, iremos discutir as vantagens econômicas de deixar o valor sentimental de lado.

Na maioria das vezes, é melhor negociar, isso porque há casos em que a incorporadora paga mais do que o imóvel vale.

Se o imóvel for mantido e, consequentemente, ficar encravado, o proprietário não só nunca mais conseguirá a quantia oferecida pela empresa, como terá o imóvel desvalorizado, pois ele fica restrito e não pode mais ser expandido em área.

Além do ganho financeiro evita-se ter de conviver com problemas hidráulicos, falta de luz, calor e perda da qualidade de vida, trazidos pelo encravamento do imóvel.

As regiões que mais atraem as empreendedoras a adquirir as propriedades em vista de conseguirem os terrenos para a construção consistem em algumas áreas da cidade de São Paulo com grande adensamento de casas.

Os lugares que possuem maior potencial de verticalização, segundo a Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), são Ipiranga, Jabaquara, Vila Mariana, Interlagos (zona sul), Morumbi, Butantã, Perdizes (zona oeste), Penha, Vila Prudente (zona leste) e Santana (zona norte).

No entanto, é preciso atentar para alguns detalhes antes de fechar negócio com a empreendedora. Deve-se analisar a idoneidade dela antes de tudo. Depois, analisar as condições da negociação, como estabelecer preço, forma de pagamento e prazo para a desocupação.

O preço ideal deve ser determinado por um engenheiro avaliador. No que se refere ás formas de pagamento, os cuidados são os mesmos. Se for parcelado, será preciso prever garantias no contrato.

Outro acordo comum, o pagamento ser feito mediante permuta de imóvel. Nesses casos, um imóvel pode ser oferecido pela incorporadora ao proprietário como garantia da obrigação de entregar as unidades permutadas.

Se for este a situação, o dono do imóvel deve considerar o valor do condomínio que terá de arcar. Então pese bem sua escolha!

terça-feira, 22 de março de 2011

Vender ou não vender, eis a questão!

Como evitar um imóvel encravado, ou lidar com ele


Você se encontra em um entrave, literalmente. Uma grande construtora está adquirindo todos os terrenos da vizinhança para construírem um super condomínio e só resta você como ponto de resistência.

Essa situação é ruim para ambos os lados: os empresários ficam num impasse e você se sente pressionado, ainda mais quando há uma ligação sentimental com o imóvel. Como resolver isso?

A melhor, e talvez única opção mais razoável, é a negociação. Às vezes você, o dono do imóvel, se encontra em uma situação constrangedora e mostra resistência não pelo valor sentimental da casa, mas por falta de documentação do imóvel, que pode possuir pendências jurídicas.

Outro entrave pode consistir na especulação, em que o proprietário pede um valor muito alto, maior que o oferecido, não entrando em acordo com a construtora.

Sem acordo, há o risco de o novo empreendimento ser erguido ao redor do imóvel, que fica preso no terreno, muitas vezes, sem saída para vias públicas, se tornando um “imóvel encravado”.

Nesses casos, a melhor opção é ceder, já que o imóvel será desvalorizado e ainda haverá o desconforto de ser vizinho de uma obra por um bom tempo.

Já alguns imóveis, acabam ficando dentro do terreno do condomínio e com saída para rua, o que pode ser vantajoso. O proprietário do imóvel encravado poderá se beneficiar da segurança do residencial, com vigias e porteiros 24 horas.

Por outro lado há inconvenientes, como barulho do prédio vizinho. Então antes de resistir ás ofertas da construtora, é melhor considerar como ficará a situação de seu imóvel e medir as conseqüências da escolha.

Algumas construtoras, para facilitar a negociação, auxiliam o proprietário com orientação jurídica e construção de inventário. Além de oferecer bons preços pelo imóvel, mais do que valem. Daí vai do dono da casa analisar as opções e qual compensa mais.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Cariocas inscritos no Minha Casa, Minha Vida são beneficiados com gás


Ante as notícias do corte de orçamento e regulamentação de construção apenas em ruas pavimentadas, finalmente o programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida chega com boas novas. Mas só para os cariocas.

O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral Filho criou uma tarifa social do gás para as residências que participam do programa habitacional, o decreto foi publicado pelo Diário Oficial do Estado na última sexta-feira, dia 18.

Com isso, as famílias cariocas inscritas no Minha Casa, Minha Vida irão pagar 41% menos na conta do gás canalizado. O que significa que, para as residências que consomem até sete metros cúbicos/mês, a tarifa será de R$ 2,02 ao invés dos R$ 3,43.

Esse benefício irá incluir as famílias com renda até três salários mínimos - cerca de R$ 1.620 - inscritas no programa e que são beneficiárias da tarifa social de energia elétrica.

Com a economia, o dinheiro poderá ser usado para a compra de bens de primeira necessidade, como alimentos. Porém, para quem já mora em unidade beneficiada pelo programa, será preciso verificar se a tubulação da unidade permite a instalação do gás, que será fornecido pelas concessionárias.

Essa medida é parte de uma série de ações do Governo do Estado para incluir a população na rede de gás canalizado. O objetivo é aumentar o acesso da população ao gás natural, tido como fonte limpa de energia.

Já que o estado é responsável por 45% da produção desse gás no Brasil, extraído na Bacia de Campos, e o segundo maior mercado consumidor. Porém a maior parte desse consumo vem das indústrias, principalmente das termelétricas, para produção de energia. O intuito então é aumentar o alcance dos cariocas a esta fonte.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Precauções antes de comprar um imóvel usado – parte III


Em continuação ao post de ontem e de quarta, depois de visto todos os documentos e detalhes, é hora de assinar o contrato, finalmente! Mas cuidado, atenção redobrada nessa hora! Pois parece a coisa mais simples, só pegar uma caneta e assinar seu nome, mas se não prestar atenção a certos detalhes, você pode ser prejudicado.

O contrato de compra e venda deve ser redigido de forma clara e legível. As cláusulas referentes aos direitos do consumidor, devem estar em destaque. O contrato deve ser lido minuciosamente, com muita atenção, antes de ser assinado.

NUNCA assine sem ler ou se ficou alguma dúvida, se não entendeu algo, o melhor a fazer é perguntar, tudo deve ser esclarecido pelo vendedor. Se ainda houver questões, consulte um advogado ou o Procon antes de assinar.

Preste atenção se tudo o que foi combinado oralmente entre você e o proprietário da casa consta no contrato. Cobre tudo o que foi estipulado. Constate também as condições previstas no caso de rescisão, nunca se sabe quando os planos podem mudar.

As informações que devem constar no contrato são: dados pessoais do proprietário e do comprador, descrição e valor total do imóvel, forma e local de pagamento, periodicidade anual segundo a legislação em vigor e índice de reajuste, penalidades no atraso de pagamento de parcelas, valor do sinal antecipado, existência de financiamento e todas as condições prometidas pelo vendedor, principalmente a data da escritura.

Se estiver tudo certo, é hora de assinar, enfim. Requeira que o contrato seja datado e solicite a presença de testemunhas qualificadas e do vendedor no momento. Assine todas as páginas e risque os espaços em branco. É seu direito exigir neste ato uma via do contrato original, reconhecendo firmas de todas as assinaturas.

Por fim, um dos passos mais importantes é o registro do imóvel. Essa é a única segurança que possui sobre seu imóvel, pois você só passará a ser proprietário a partir desse registro. É fácil de fazer, vá a um Cartório Imobiliário competente e providencie este documento. Se o pagamento foi feito a vista, imediatamente solicite a lavratura da escritura definitiva.

Se for financiado, o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo dá algumas orientações:

- verifique antecipadamente se há linhas de financiamento abertas (SFH, Carteira Hipotecária, SFI etc.);

- estabeleça cláusula de rescisão do contrato, fixando prazo e valor a ser restituído com relação às quantias eventualmente antecipadas, caso não seja obtida a liberação de financiamento;

- informe-se sobre a composição da renda familiar, pois cada agente financeiro possui regras próprias quanto ao número de pessoas que integrarão a renda, grau de parentesco, percentual do comprometimento da renda etc.
Depois de todo esse trabalho - chato, mas que vale a pena- boa sorte!

 

Informações Retiradas de:

IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo- http://www.ibedec.org.br/
Fundação PROCON - http://www.procon.sp.gov.br/

quinta-feira, 17 de março de 2011

Precauções antes de comprar um imóvel usado – parte II


Ontem vimos as orientações dos técnicos da Fundação Procon-SP referentes a compra de um imóvel usado. Isso porque o tão almejado sonho pode se transformar em um verdadeiro pesadelo se alguns cuidados não forem tomados.

Há o perigo de você acabar por carregar os problemas judiciais do proprietário, por isso é preciso ir atrás de informações e providenciar os documentos necessários, indicados no post anterior. Hoje vamos ver mais algumas precauções.

Primeiro considere a questão da localização. Avalie, procurando a vizinhança, a segurança e o saneamento. Vá ao local durante a noite também, para verificar a iluminação.

Se o lugar foi muito movimentado, leve em consideração o trânsito e barulho antes de fechar negócio. Outra dica é fazer o trajeto da casa até seu local de trabalho, para ter noção do trânsito e tempo que leva o percurso.

Se o imóvel se tratar de um apartamento, preste ainda mais atenção a questão do barulho, de ambas as partes, pois se tiver filhos pequenos, a relação com os vizinhos pode causar inconvenientes.  Também repare em todas as janelas e vistas, a final ninguém quer acordar e dar de cara com uma parede de concreto ou com um terreno de entulhos.

Se informe ainda do valor do condomínio, de quantas vagas há na garagem e do rateio das contas (água, luz, tv a cabo, etc.). Para ver se as contas se enquadram em seu orçamento, esses gastos não devem ultrapassar 25% da renda familiar.

Já se aproxime dos vizinhos, tire suas dúvidas com eles, pergunte sobre o local e as redondezas. Eles podem te ajudar tanto na hora da compra, como no futuro, vigiando sua casa quando for viajar, por exemplo. Se estiver procurando por um apartamento, pergunte sobre o real estado do prédio para os condôminos.

Mas não se esqueça de tomar conhecimento sobre a casa em si. Além de se certificar que a documentação está em ordem, é essencial verificar os antecedentes do imóvel. Mesmo se ele aparentar bom estado, procure saber quando foi construído e se já sofreu reformas e quais reformas ele sofreu, se este for o caso.

Problemas com rachadura, de encanamento, vazamento e fiação, normais em lugares antigos, podem estar escondidos sob uma fachada chamativa e podem ser motivo de dores de cabeça no futuro.

Por isso, visite a casa acompanhado de alguém com conhecimento no assunto, para ajudá-lo a examinar as condições do encanamento e da rede elétrica; da ventilação e iluminação dos ambientes; a conservação do teto, do telhado, das paredes e do piso - procure por rachaduras, vazamentos e mofo.

Por fim, basta assinar o contrato! Porém, esta parte não é tão simples quanto aparenta e requer tanto, senão mais, atenção. Por isso não perca o post de amanhã, em que esmiuçaremos particularidades do contrato, para esclarecer todas as dúvidas e não haver problemas futuros!

Informações Retiradas de:
IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo- http://www.ibedec.org.br/
Fundação PROCON - http://www.procon.sp.gov.br/

quarta-feira, 16 de março de 2011

Precauções antes de comprar um imóvel usado – parte I


Você está prestes a realizar o sonho de adquirir a casa própria, mas ao invés de construir, prefere um imóvel usado. Porém, antes de assinar o contrato, algumas precauções são necessárias.

Para que a felicidade não vire stress, é preciso verificar certas informações sobre o imóvel antes de concluir as negociações. Por isso os técnicos da Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, dão algumas dicas.

A primeira é visitar o local em horários diferentes, verificar com os vizinhos se há algum problema e se há infra-estrutura e serviços na localidade, como escola, transporte, padaria, supermercados etc.

É importante verificar junto à Secretaria Municipal da Habitação se o imóvel está em área declarada de utilidade pública ou interesse social, pois nestes casos, há o risco dela ser desapropriada. O Procon também aconselha certificar se há projeto aprovado por lei registrado no Cartório Imobiliário.

Você também deve tomar conhecimento se o proprietário da moradia que pretende adquirir possui dívidas ou se há ações contra ele, pois é perigoso que isso comprometa o imóvel.

Se o vendedor mora em uma cidade diferente da residência que está negociando, procure informações nos dois municípios. Para não correr riscos nem ter prejuízo depois, o Procon indica que você solicite uma certidão junto ao Fórum Central e na Justiça Federal.

O PROCON ainda orienta que você, o comprador, solicite ao dono do imóvel uma Certidão Vintenária com negativa de ônus e alienação atualizada. Este documento traz informações sobre os últimos 20 anos do imóvel, se ele está hipotecado ou se faz parte de alguma herança e é fornecido pelo Cartório de Registro de Imóveis da região.

Se estiver pensando em adquirir uma residência em condomínio, peça também uma declaração negativa de débitos.

Também não se esqueça de verificar se há qualquer débito relativo ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Para isso, você deverá pedir que o proprietário apresente uma certidão negativa de débito (CND) expedida pela prefeitura da cidade onde se localiza o imóvel.

Uma última advertência dos técnicos do PROCON é saber se o imóvel está atrelado a financiamento por meio de agente financeiro. Se sim, deve-se averiguar se há pendências e quais as condições de transferência do contrato.

Essa parte pode ser um pouco desgastante e burocrática demais, mas vale à pena lidar com isso agora, para garantir seu sossego futuramente e uma boa compra!

terça-feira, 15 de março de 2011

Terremoto traz, além de destruição, impactos na economia mundial



O terremoto no Japão não devastou somente o país, mas já mostrou impactos na economia. Além dos tsunamis e tristeza, o fenômeno provocou queda no mercado financeiro mundial. Até no Brasil foi registrada queda de 1,82% no pregão on-line da BM&f Bovespa.

No início da semana, as bolsas européias operaram no vermelho, atenta às notícias do desastre. Na bolsa de Londres, o FTSE 100 registrou queda de 0,41%, aos 5.821,30 pontos, puxado pelas ações da BP, que caíram 1,84%.

Em Paris, segundo informações da CNN, o CAC 40 teve retração de 0,93%, aos 3.927,30 pontos, enquanto em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,94%, para 6.997,00 pontos.

Em Madri, o Ibex 35 caiu 0,42%, para 10.391,50 pontos e, em Milão, o FTSE MIB recuou 0,84%, para 21.900,00 pontos. As ações das seguradoras foram as que revelaram maior queda.

Os principais índices de ações dos EUA já haviam fechado em forte queda na véspera devido a outros fatores externos. A inflação da China também ultrapassou o que era esperado.

No que se refere ao setor imobiliário, as notícias também não são nada boas, como já mostramos na post de sexta-feira. Há especulações de uma bolha no setor, que também fechou em queda nas últimas sessões.

As ações de empresas que investem neste mercado, como Poly Real Estate e Gemdale Corporation, foram desvalorizadas em 1,68% e em 2,24%, respectivamente.

Como o resto do mundo, a bolsa de valores asiática fechou em queda na sexta-feira. O índice Nikkei fechou no menor nível em cinco semanas, caindo 1,72 por cento, já que as operações na bolsa japonesa se encerraram depois do terremoto.

O iene, moeda japonesa, também apresentou queda frente ao dólar: passou de 82,80 para 83,29 ienes por dólar após os tremores.

Mesmo assim, alguns especialistas prevêem que o impacto negativo na economia será apenas a curto prazo. Com a recuperação prevista, a situação tende a melhorar.

O Banco do Japão (BOJ, o banco central do país) já anunciou a constituição de uma equipe para administrar a tragédia e procura conter as preocupações do mercado, dizendo que irá oferecer oferta de liquidez, de modo a garantir a estabilidade dos mercados financeiros e a liquidação estável dos fundos nas próximas semanas.

Até o iene deverá ser logo fortalecido, já que as seguradoras japonesas irão precisar de recursos para suprir os danos e assim poderá haver ressarcimento do capital investido no exterior.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Venda e aluguel de imóveis têm baixa em relação à dezembro



Em relação a dezembro do ano passado, a venda de imóveis residenciais usados e a locação de casas e apartamentos tiveram baixa no início deste ano. Esse fato é resultado da pesquisa divulgada neste último dia 10 pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) com 501 imobiliárias da Capital.

Segundo o levantamento, do final do ano passado até janeiro de 2011, houve uma queda de 28,56% nas vendas e de 5,77% no total de imóveis alugados. Para o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto, esses resultados consistem no refluxo da bonança de Natal, quando as vendas cresceram 29, 26% e a locação aumentou 10,66%.

A queda também é justificada por ele devido às férias escolares, que reduzem o volume de negócios no início do ano. Ainda de acordo com o presidente do Creci-SP, a situação tende a se reverter depois do Carnaval.

A pesquisa também mostrou que houve mais venda de apartamentos que de casas, 67,8% contra 32,2% e, ainda em relação á dezembro, a média geral dos preços dos imóveis negociados em janeiro caiu 1,4%.


Em São Paulo, no mês de Janeiro, os imóveis mais vendidos foram os de valores relativamente altos, de 200 mil reais para cima, o que representou 67,61% do total de contratos formalizados nas imobiliárias pesquisadas.

Com relação aos preços, dentre os 23 imóveis que foram apurados, 12 deles tiveram o valor comparados a dezembro.

O maior aumento, de 38,42%, com o preço médio do metro quadrado passando de R$ 3.303,25 em dezembro para R$ 4.572,24 em janeiro, foi relativo aos apartamentos de padrão médio, situados em bairros de classe alta, como Higienópolis, Cidade Jardim, Campo Belo e Itaim Bibi.

Já as casas de padrão médio dentro de bairros de classe mais baixa, como Cidade Ademar, Cupecê, Freguesia do Ó, Glicério e Imirim, sofreram a maior redução de preço no quesito imóvel usado. O custo caiu 31,63%: o preço médio do metro quadrado em janeiro foi de R$ 1.650,57, mais baixo que os R$ 2.414,29 de dezembro.

Já no que se refere a locações, houve redução de 5,8% em comparação com dezembro. A maioria dos imóveis alugados na capital no começo deste ano foi na faixa de até 1000 reais, e a preferência também foi para apartamentos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Governo chinês irá investir 200 bi em casas populares



Receando uma bolha no mercado imobiliário, a China irá investir em casas populares, afirmou nesta quarta o vice-ministro de Habitação e Desenvolvimento Urbano-Rural, Qi Ji . A preocupação se deve ao grande aumento de preços de novas casas em relação ao ano passado.

O governo chinês irá investir este ano cerca de 200 bilhões de dólares na construção ou renovação de 10 milhões de casas populares, para evitar que o ritmo da inflação incentive a especulação imobiliária e vice-versa, resultando em uma crise.

Em janeiro, o preço dos imóveis subiu a um ritmo anual de 1,5% em Xangai  e 6,8% em Pequim, onde o metro quadrado chega a custar 3 mil dólares. Cidades menores conseguiram ter um aumento mais elevado ainda.

Em Haikou, no sul do país, o aumento foi de 21,6% e em Yueyang e Ganzhou, no centro, os percentuais chegaram a 14,2% e 12,3%. Ao lado da inflação, essa alta no preço das residências se alçou como o principal problema social da China atualmente.

Essa alta, segundo o vice-ministro, se deve á demanda de especuladores, principal alvo das restrições adotadas nos últimos meses para aquisição de imóveis.

Com isso, a emergente classe média encontra cada vez mais dificuldades para comprar apartamentos ou casas, o que se tornou algo quase impossível para a massa de baixa renda.

Esse quadro gerou a maior insatisfação da população em 11 anos, segundo pesquisa feita pelo banco central em dezembro. O que é alarmante para os líderes do Partido Comunista - ainda mais com os protestos contra regimes autoritários no mundo árabe - pois já existem ondas de manifestações contra o governo.

Para tentar resolver esse descontentamento social, e evitar uma possível bolha, controlando o setor imobiliário, o governo pretende até 2015 construir 36 milhões de casas populares.

Uma ação que deve apresentar resultados, já que se forem construídas as prometidas 10 milhões de casas anunciadas pelo governo, essa quantidade consiste em mais da metade do número de unidades construídas no ano passado.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Pacote antienchente promete minimizar problemas de alagamento em SP


Cinco novos piscinões, quatro diques e outras obras fazem parte do pacote antienchente para São Paulo, anunciado nesta última sexta feira, dia 4, pelo governador do estado, Geraldo Alckmin. Mesmo assim, essas medidas não irão impedir que ocorram mais alagamentos na próxima temporada de chuvas, em setembro.
Foram publicados no Diário Oficial projetos de leilão para o desassoreamento dos rios Tietê e Pinheiros. Para tentar evitar inundações, o governador afirmou que serão retirados 2,7 milhões de m³ de detritos da calha do rio Tietê: 2,1 milhões de m³ neste ano e 600 mil m³ no próximo. Os trabalhos devem começar em maio.
Dentre os cinco novos piscinões, dois serão em Guarulhos para reservar as águas do rio Baquirivu; um na Vila Prudente para as águas do rio Guamiranga que é uma afluente do Tamanduateí; um em São Bernardo do Campo para conter o Ribeirão dos Couros e um em Mauá, para receber as águas do rio Miranda da Vis, que também é um afluente do Tamanduateí.
Além dessas medidas, quatro diques com altura entre um metro e um metro e meio, na marginal do rio Tietê: nas pontes do Limão, Vila Guilherme, Vila Maria e Aricanduva - nesta última, o dique terá uma bomba para captar e devolver ao rio a água que invade as pistas da marginal. Isso porque nesses locais as pistas são mais baixas, o que colabora para a ocorrência de enchentes.
O prazo de conclusão dos diques não foi divulgado, mas o governador prevê que estejam concluídos até a próxima temporada de chuvas. Já os piscinões têm um prazo de dois a três anos para ficarem prontos. Os preços das obras não foram divulgados.
Além disso, foi anunciada uma obra de circunvalação na região da Penha e no Parque Ecológico do Tietê para desassoreação e revestimento das paredes dos canais das regiões. Nove quilômetros de canais devem ser construídos.

Dois piscinões
com capacidade para captar 1 milhão de m3 de água. Também serão construídos no parque. O prazo de licitação é de três meses, já para a finalização das obras, são necessários 24 meses. O conjunto de obras, sem incluir os projetos de desassoreamento, deve custar 558 milhões de reais.
As obras prometem aumentar a capacidade de reservação do rio Tietê, mas não consistem em uma solução final. Segundo o governador, apenas irão minimizar futuros problemas. Mas se as chuvas forem muito intensas, certamente o rio ficará na calha.
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